Ok, parece simples, mas não é. Quando pela primeira vez notei que faziam um teste com um Porsche Panamera, um BMW 640i M e um (dir-se-ia modesto) KIA Stinger GT, a minha conclusão imediata seria de que a luta seria apenas entre o Porsche e o BMW. Mas tudo indica que não é bem assim.
Não vou estragar a surpresa, ou talvez não, deste frente a frente, mas algo que há uns anos diríamos ser quase impossível, hoje em dia surpreende de dia para dia. O que eu quero dizer é que desde há uns anos para cá, a tecnologia democratizou-se e permite que orçamentos mais económicos consigam resultados praticamente comparáveis e por vezes ainda melhores.
As prestações de marcas que estavam posicionadas em segmentos mais económicos, hoje em dia roçam as performances dos super turbinados e isso deve começar a fazer confusão a muitas mesas de direcção.
Pelo preço do KIA Stinger GT e não se importar com o logotipo que leva na chapa, pode ser uma melhor opção.
Recentemente, um condutor de um Tesla S que em Portugal, poderá chegar aos €163.000 dependendo da versão que se pretende, conseguiu salvar o condutor de um VW Passat que seguia na sua direcção perto de Munique/Alemanha.
Para tal, arriscou-se não só a ter ele próprio um acidente, como a perder o seu carro na tentativa. Mas eu explico com mais detalhe.
Segundo reportado pelo Jalopnik entre outros sites noticiosos, um condutor de um Tesla S estava a circular na sua via quando notou que a condução de um VW Passat estava errática e batia sucessivamente nas proteções da auto-estrada sem que desse indicações de parar. Quando se aproximou, reparou que o condutor parecia inanimado.
Prontamente, pensou em tentar ajudar de alguma forma, mesmo se arriscando e ao seu veículo. Ligou aos bombeiros mais próximos e depois com o seu Tesla, tentou interpor-se entre o veículo e a via, colocando-se na sua frente e gradualmente, com a ajuda dos travões foi tentando para-lo até o conseguir finalmente em segurança.
Pouco tempo depois, com a ajuda dos bombeiros, o condutor do Passat foi assistido do que parecia ter sido um enfarte.
Segundo o jornal germânico que reportou a situação, os danos, tanto do Passat como do Tesla poderiam rondar pelo menos os 10.000€ mas isso não deverá ser agora problema para o condutor do Tesla.
Quem me conhece, sabe que sou grande fã de TOP GEAR, ou devo dizer, dos “rapazes” que protagonizavam o programa da BBC.
Este programa em que a paixão por automóveis parece ser apenas uma desculpa para se ter criado este formato, torna-se interessante quando existe uma certa química especial que nos faz devorar tudo o que fazem ou dizem. As suas expressões faciais absolutamente ridículas. O facto de eles próprios não se levarem muito a sério. Acima de tudo esta última explicação.
Por isso, quando Jeremy Clarkson foi despedido da BBC devido a um evento lamentável com um dos produtores, pensou-se que seria o fim do nosso programa automóvel de eleição. Seria uma versão com “patch” de um novo apresentador que substituiria a estrela do programa? Os restantes apresentadores se manteriam no programa após a saída do seu colega e amigo?
O tempo era de incógnitas e todos roíam as unhas à espera de novos desenvolvimentos. Depois as coisas pareciam ficar verdadeiramente definitivas quando mudaram por completo o formato do Top Gear e colocaram não 3 mas 6 novos apresentadores das mais variadas origens, para além do já óbvio Stig. E quando digo origens improváveis, estamos a falar da rainha de Nurburing Sabine Schmitz, o Youtuber Chris Harris, o pro da F1 Eddie Jordan, o jornalista Rory Reid, o mediático Chris Evans e o actor Matt LeBlanc. Confuso? Eu também.
Original Source Photo by Unilad.co.uk
Talvez por esta decisão ou simplesmente porque o trio original tinha deixado o programa dedicado a automóvel mais visto do mundo, as audiências baixaram para o nível mais baixo de sempre desde o facelift verificado em 2002.
Para ser sincero, não tenho uma opinião formada do novo formato do Top Gear porque simplesmente nem me dei ao trabalho de ver a nova série. Achei que não tinha nada a ver com o que me tinha vindo a habituar. Tinha os bólides na mesma, sim, mas o programa original transmitia uma forma especial de os viver. No fundo eram três tipos que nunca imaginaríamos que uma marca colocasse um automóvel milionário nas suas mãos sem que tivesse uma derrocada na bolsa pela imbecibilidade desse acto. Mas o que é um facto é que eles conseguiam conduzir e se divertir como crianças dentro de máquinas que valiam alguns milhares, senão milhões de euros em alguns casos.
Talvez fosse uma espécie de associação e imaginássemos que também nós poderíamos ser aqueles tipos cheios de sorte por estar a romper curvas dentro de um Ferrari edição limitada ou mesmo única. 😉
Os nossos “Boys” estão de Volta no Grand Tour
Sim, mas esqueçamos todas essas piruetas da vida e recordemos apenas uma excelente notícia. Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond estão de novo juntos a fazer o que fazem melhor. Que é fazer figuras tristes mas adoráveis, não se levando muito a sério e a conduzir grandes bombas. E quem pense que sem os budgets da gigante BBC o programa perderia espectacularidade, desengane-se. A Amazon largou os cordões à bolsa e prevê-se um budget de mais ou menos $5.7 milhões por episódio sendo que a sequência inicial do primeiro episódio deve ter rebentado com quase todo o budget logo nos primeiros minutos.
Quando saiu o trailer há um mês mais ou menos atrás, fiquei com um sorriso de orelha a orelha:
Depois desse bom prenúncio, tudo estava pronto para vermos os “rapazes” em grande estilo e com uma ponta de nostalgia de volta aos ecrãs. Se bem que desta vez através de um formato web e fechado no streaming da recente Amazon Prime.
Resta dizer que a partir de Dezembro, também em Portugal vou ter acesso directo a toda a solução da Amazon Prime tal como nos restantes Países. Mas bateu logo recordes de visualização assim que saiu o primeiro episódio e pela reacção das pessoas, muito mais vai conseguir no futuro.
O segundo trailer lançado dá a ideia que ao invés de pensarmos que toda a acção estava reservada para a grande entrada, muito mais surpresas e investimento está na calha para os próximos episódios.
Eu só tenho a dizer que voltei a ter o meu programa favorito de volta. Se bem com agora o novo nome de Grand Tour. E que grande tour estamos mesmo a ver…
Este mês de Abril deveria ser chamado de Mês GT-R tal a imensidão de novidades e notícias que nos chegam de um dos bólides mais entusiasmantes dos últimos anos. Já todos sabemos que o Nissan GT-R é um dos carros que mais nos chamam a atenção sendo um sucesso comercial também porque consegue ombrear de igual para igual (e até suplantar) algumas das marcas com mais uns zeros na conta bancária. Mas agora não tiveram medo de pegar em algo que era fantástico em algo ainda melhor.
O novo Nissan GT-R é um colosso!
Ok, podíamos ficar aqui apenas a contemplar esta maravilha, certo? Sim, faz todo o sentido, mas também queremos ir mais longe e expor algumas das coisas que se notabilizam ainda mais neste novo modelo. Primeiro que tudo, vamos por partes na “enfiada” de notícias que nos chegaram em pouco menos de nada.
Ainda estávamos a recuperar de ver o novo design…
… que foi alvo de gala de apresentação no passado dia 01 de Abril no Japão, depois do preview já efetuado no New York International Auto Show e onde podemos denotar um enorme facelift que na verdade parece um mix entre o 370Z e o anterior modelo. Ou seja, uma frente rasgada e com toques do 370Z, mas mantendo o look agressivo e mais musculado do GT-R anterior. Especialmente manteve (e bem no meu entender) a traseira característica do modelo anterior. Massivo, certamente!
Mas assim que estávamos ainda a beber das várias imagens com que nos deleitaram, quando…
… quando obtivemos informação que esta bomba nipónica conseguiu quebrar o recorde do Guiness do Drift mais rápido de sempre com uns estonteantes 304 km/h e um ângulo de 30 graus com uma versão especialmente desenhada para tal no aeroporto internacional de Fujairah com a ajuda do campeão de Drift Japonês Masato Kawabata. Será que é um sinal para as próximas sequelas de “Velocidade Furiosa”??
De facto, não podemos deixar de nos surpreender com o que vamos vendo por parte da Nissan e no aprumo que têm demonstrado nos modelos GT-R.
Podes ver toda a estreia e lançamento do modelo aqui:
Fantástico! Certamente será algo que iremos experimentar dentro em pouco nas nossas ruas. Qual a tua opinião sobre este novo ninja nipónico?
A Peugeot tem por norma não arriscar muito na forma como aborda o mercado. Especialmente na forma como publicita os seus automóveis. Tudo muito racional, sem riscos e na maioria das vezes… muito aborrecido.
Neste caso, para a apresentação do novo Peugeot 208 GTi, a marca francesa decidiu ir procurar nos arquivos a inspiração para fazer um dos anúncios mais badass de sempre. Aqui vemos o antigo, mas saudoso, 205 GTi a mostrar a sua garra contra bombardeiros e mísseis maldosos a ser ultrapassado e a continuar a linhagem aguerrida pelo seu irmão mais novo o Peugeot 208 GTi com autêntica personalidade.
Peugeot 208 GTi mais desportivo de sempre
É certo que a linhagem GTi da marca francesa sempre foi alvo da atenção do pessoal que gosta de pequenos mas enérgicos desportivos. Não é por acaso que é um dos alvos prediletos dos que apreciam o tunning. A base é bastante boa para o que custa e pode ser elevada para outros patamares (por vezes homicidas) com mais alguns investimentos.
Com valores a rondar os 25.500€ em Portugal, sem dúvida que será bastante apetecido pelos jovens que querem um carro que lhes dê as emoções próprias de quem gosta de conduzir no limite.
Podem analisar aqui com mais pormenor as características do modelo em questão. No entanto, aqui estão os elementos mais interessantes:
1.6 THP a gasolina com 200 CV. Sim, *leu bem! 😉 com caixa de 6 velocidades para ajudar à economia e um peso reduzido a rondar os 5,8 kg por cada cavalinho de potência. Interessante para dizer o mínimo.
Mas o pequeno leãozinho está bem equipado em outras matérias tais como sistema de som da JBL e um entertainment center todo atualizado para adequar as mais recentes tecnologias touch e de multimedia.
Sem dúvida, gostei do que vi por parte do esforço da marca em apresentar um produto que com certeza terá a sua dose de fãs. Arrojado, bem equipado e um bom produto para lançar no mercado e ver a sua aceitação.
Podes ver toda a galeria de imagens e o vídeo da apresentação radical aqui:
A BMW já é uma marca que nos habituou a desenvolver grandes carros e que nos enchem de entusiasmo. Um desses exemplos é o fabuloso M6 que é dos melhores bólides atuais. Mas por vezes as obras de arte podem se tornar verdadeiras obras primas e alcançar um patamar superior. Esse é o caso do novo trabalho da BMW Individual com este exemplo do BMW M6 Gran Coupé que o torna um absoluto concorrente de marcas bem mais luxuosas.
A Atenção ao Pormenor no BMW Individual M6 Gran Coupe
Neste caso aponta um Frozen Red com acabamento metalizado que lhe dá um destaque em qualquer parque de estacionamento. O detalhe ao pormenor é visível em qualquer perfil desta obra de design. Desde a Assinatura vincadamente marcada nos assentos e tapetes, o pormenor do pesponto nos bancos e a pele que os adorna. Nada escapa ao pormenor e à sensação de luxo.
Relembramos que o BMW M6 Gran Coupé tem 4.4 litros V8 que debita uns significativos 552 CV e que consegue os 0 aos 100km/h em apenas 4,2 segundos.
Vê todas as imagens abaixo na nossa galeria. Que achas desta nova solução? Demasiado ou nem tanto?
A Aston Martin tem vindo a redesenhar os seus modelos de uma forma que contemple o seu passado de classe e requinte, mas com o poder explosivo dos desportivos que competem na sua classe.
Logo, é com muito agrado que vemos este novo modelo da Aston com um soberbo V12 e super-alimentado por 573PS com uns assombrosos 620Nm de binário para atingir os 330km/h de velocidade máxima.
Temos que dar os devidos Parabéns à Aston Martin pelos seus bem gozados 100 anos onde nos deu o privilégio de apreciar algumas das melhores obras primas do segmento automóvel.
Foi desde 1913 que Robert Bamford e Lionel Martin deram início à construção destas autênticas lendas das estradas, no entanto ainda pelo nome de Bamford & Martin Ltd, mas foi apenas em 1914 que adoptaram o nome pelo qual é hoje conhecida “Aston Martin” que por curiosidade obteve essa referência devido a mais uma boa prestação de Lionel Martin a subir uma colina de seu nome Aston Hill situada em Buckinghamshire em Inglaterra.
Desde então, tem sido uma autêntica viagem por modelos que marcaram gerações e sempre como objectos de paixão e desejo. E que melhor local para falar disso que aqui no Paixão Automóvel?
100 Anos de Aston Martin
Foi apenas em 1922 que a Aston Martin se lançou com sucesso nas competições desportivas conseguindo concluir uma corrida duríssima com dois carros a chegarem ao fim do Grande Prémio da França. No entanto, nem tudo foram rosas e os problemas financeiros que assolaram a marca nessa época obrigou a que fechassem actividade, sendo a mesma retomada apenas com um núcleo de investidores em 1926 e que por sua vez relançou a marca para outros patamares. E quando esses patamares se referem a Le Mans isso é sempre bom sinal.
A partir dessa altura, a história carregou esta marca por momentos inolvidáveis, normalmente associados a cenários de glamour e luxo. Mas que mais se pode dizer que não seja que a Aston deve muito do seu “toque” no mercado pela mão deste Sr. James Bond que imortalizou a marca para todo o sempre. Será talvez o product placement mais bem produzido até ao momento.
O que se manteve em toda esta genialidade é uma performance de topo aliada a um design sublime e intemporal.
Modelos Específicos para o Centenário da Marca
Sou um fã confesso da marca e portanto não existe nenhuma imparcialidade neste texto porque eu próprio não o posso ser. Daí que é com imenso prazer que vejo agora estes novos modelos concebidos com pormenores específicos para celebrar o Centenário da marca como suposto.
Obviamente que são apenas alguns pormenores, mas de facto marcam uma grande diferença. Desde a terem uma numeração exclusiva e tratamentos especiais, até componentes exclusivos que farão com que sejam verdadeiras jóias de coleccionador.
O Novo BMW Série 7 já foi comunicado oficialmente e devo dizer que conseguiu a proeza de mudar as minhas ideias face a este automóvel. E em que medida é que isso sucedeu?
Bom, digamos que o BMW Série 7 não é um dos meus favoritos no mundo automóvel. Não é porque seja um mau carro. Longe disso! O BMW Série 7 é talvez dos melhores automóveis do mundo. É dos expoentes máximos sobre como deve ser um automóvel de excepção. Poderoso, cheio de equipamento, luxo e comodidade. Mas talvez por isso mesmo sempre pensei nele como um carro para pessoas… digamos que… mais velhas. Não seria um carro para alguém com menos de 45 anos, por exemplo.
Nunca me senti atraído por este modelo. Sempre o achei demasiado grande, volumoso… chato. Mas depois de ver com mais atenção esta nova versão, que apesar de tudo não obteve alterações radicais como não podia deixar de ser, sinto um novo respeito e até um certo desejo face a esta máquina fantástica.
Novo BMW Série 7 Design Consensual
Conforme já mencionei anteriormente, o design não será radicalmente diferente. Aliás, pouco se nota o novo restyle, a não ser pelos pormenores da nova grelha e nas ópticas que se destacam com novas versões de full-LED. Mas se virmos as mudanças feitas recentemente nos BMW Série 3 e BMW Série 5 já sabemos que design radicalmente diferente das anteriores versões é algo que não está nos planos da marca bávara. E sinceramente isso é inteligente, dado que em produto vencedor não se mexe. Pelo menos de forma tão drástica!
No entanto, estas alterações que inseriram, sinceramente apenas tornaram este belo automóvel em algo que eu definitivamente até compraria. Agora tem um look que chega a ser desportivo, poderoso e até envolvente. Já me vejo a entrar sem um certo pesar naqueles bancos em pele.
O que difere igualmente é a postura com que o utilizamos. Já não é como se fosse um meio confortável e luxuoso de ir do ponto A ao ponto B. Agora é muito mais que isso. Agora é uma experiência e inclusive já se pode dizer que o que interessa não é o chegar ao destino, mas sim a viagem para lá chegar.
Já os interiores contam com uma série luxos e níveis de conforto que são exemplares na sua classe. Basta ver o cockpit e rapidamente nos vemos diante de uma consola que dificilmente encontrarás algo que sentes falta. Está super completo e à tua mão. Mais uma vez, a marca alemã, não deixou os seus créditos por mãos alheias.
Os materiais são de topo e com uma racionalidade que te dá uma segurança inigualável. Como já deves ter percebido pela minha descrição parece que estou apaixonado por este carro. E a verdade é que… quase. Obviamente, estou a encontrar uma série de características que eu adoro, realmente. Mas não sou fã de todas as opções escolhidas para a construção deste modelo. Por exemplo, apesar de no seu todo, o pacote ser vencedor, ainda tem muitas facetas nas quais poderia melhorar significativamente.
BMW Série 7 Com Motores Poderosos
Obviamente, o que me fez mudar de ideias não foi apenas o novo design. Foi acima de tudo a performance de um autêntico desportivo. Especialmente e versão 760i TwinTurbo de 544 cavalos e 750Nm de binário entre as 1.500 e as 5.000 rotações (de doidos), com uns fantásticos 12 cilindros e dar todo o seu valor para prestações dignas de um desportivo bem mais radical é uma dessas razões com apenas 4,6 segundos para atingir os 100km/h, mesmo com umas boas toneladas de engenharia.
Com certeza, os motores mais económicos também estarão presentes, mas devo dizer que a jóia da coroa é o seu ex-libris.
Pontos Menos Fortes do Novo BMW Série 7
Sim, porque os há.
Primeiro que tudo é porque ainda mantém um certo ar de quadradão. De um carro para pessoas pouco dadas ao risco e à emoção. Mas claro que depende do ponto de vista e da versão escolhida, porque também pode ser um verdadeiro tigre dentes de sabre disfarçado de preguiça.
O segundo ponto fulcral é o consumo urbano que chega perto dos 20 litros de gasolina aos 100km nesta versão BMW 760i.
Mas o seu calcanhar de aquiles será o preço que é penalizado seriamente pela dupla tributação tornando-o quase não vendável.
Mas não custa sonhar, ajudando para isso, as imagens abaixo gentilmente cedidas pela BMW e o vídeo de apresentação.
Foi na semana passada que tive a oportunidade fantástica de experimentar o novo Toyota GT 86 no Autódromo Internacional de Portimão e foi uma experiência única providenciada pela Toyota.
Após o amável convite por parte da Toyota Portugal, fui convidado a estar presente numa apresentação oficial do novo Toyota GT 86 no mercado nacional, onde para além de podermos ver pela primeira vez as suas linhas deslumbrantes ainda pudemos testa-lo numa das pistas mais deliciosas da Península Ibérica. Portanto, tudo se apresentava de feição para um ótimo dia em terras algarvias. Continuar a ler “Toyota GT 86 Test-Drive no Autódromo Internacional de Portimão”